O diabetes, grupo de doenças que resultam em elevada quantidade de açúcar no sangue, é uma condição crônica que vem atingindo mais pessoas em todo o mundo. Segundo referência nas diretrizes 2015 – 2016 da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, estimou-se que em 2014 existiriam 11,9 milhões de pessoas, na faixa etária de 20 a 79 anos, com diabetes no Brasil, e que este número poderá alcançar 19,2 milhões em 2035.
“Em vários países, pesquisadores tentam descobrir como enfrentar o problema e uma das vertentes de estudo é o uso de suplementação com ácidos graxos ômega 3”, aponta a Dra. Maria Inês Harris, Consultora Científica da Biobalance.
Cientistas da Universidade de Medicina de Chongqing, na China, fizeram uma análise de 17 estudos e concluíram que a suplementação com ômega-3 de cadeia longa EPA e DHA pode beneficiar pessoas que apresentem quadros de sensibilidade à insulina, especialmente aquelas com sintomas de desordens metabólicas. Os 17 estudos analisados pelos cientistas envolveram um total de 672 participantes. A suplementação com ômega 3 apontou que entre as pessoas que tinham problemas metabólicos, a suplementação pode reduzir o risco de resistência à insulina em 47%.
A sensibilidade à insulina é uma medida da capacidade de resposta à insulina. Pouca sensibilidade à insulina está associada ao diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. A síndrome metabólica corresponde a uma série de doenças associadas, tais como obesidade, especialmente aquela relacionada ao aumento da cintura abdominal, hipertensão arterial e alterações em taxas de glicemia, colesterol HDL e triglicerídeos.
Já um estudo com camundongos, realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostrou que a suplementação com ômega 3 pode ajudar a prevenir problemas de saúde induzidos por uma dieta rica em gordura, entre eles diabetes. Parte dos animais recebeu o suplemento com ômega 3 durante 12 semanas e, a partir da quarta semana, passaram a receber uma dieta com 59% de gordura em comparação com a dieta com 9% de gordura do grupo de controle. Os camundongos recebiam dois gramas de óleo de peixe por quilo corporal, três vezes por semana. No final das 12 semanas, o peso dos camundongos que receberam a dieta com gordura e não receberam o suplemento aumentou 12 vezes e eles apresentavam intolerância à glicose, resistência à insulina e aumento nas taxas de glicemia e insulinemia de jejum. O peso do grupo de animais que recebeu o suplemento durante o período da dieta com gordura aumentou oito vezes e não foram observadas alterações no metabolismo de glicose ou dislipidemia.
Outra pesquisa realizada pela Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, em Wuhan, na China, analisou o impacto da suplementação com ômega-3 no controle da glicose e níveis de lipídios em casos de diabetes tipo 2. Os cientistas fizeram uma meta-análise com dados coletados em 20 estudos clínicos randomizados e, entre os pacientes que faziam suplementação com ômega-3, os níveis de triglicerídeos tiveram uma queda significativa. Uma proporção alta de EPA e DHA contribuiu para uma maior tendência de diminuição da insulina plasmática. Os pesquisadores concluíram que a proporção de EPA e DHA e uma intervenção antecipada com ômega-3 pode afetar os efeitos no controle da glicose e níveis de lipídios, o que pode servir como referência de dieta para médicos ou nutricionistas que atendem pacientes com diabetes.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é importante que no mínimo 1 a 2% do total de energia diária consumida seja de ácidos graxos insaturados, sendo recomendado que cerca de 6 a 11% sejam ômega-3 de cadeia longa (EPA + DHA).
OmegaPURE é o suplemento com a maior concentração e alta pureza de ácidos graxos ômega 3 já registradas no Brasil. Além do teor superior a 90%, a linha OmegaPURE apresenta zero colesterol, zero gorduras saturadas e zero gorduras monoinsaturadas. A tecnologia gastrorresistente, aplicada à menor cápsula do mercado, assegurando um maior conforto gástrico porque impede refluxo com odor de peixe – uma queixa bastante comum de quem consome ômega 3 em cápsulas convencionais. As cápsulas de tamanho reduzido são de fácil deglutição, permitindo seu consumo de forma confortável também por crianças e idosos.
“No dia a dia, acabamos ingerindo grande quantidade de ômega-6, principalmente pelo consumo de óleos vegetais como óleo de soja e óleo de oliva. Essa desproporção entre os ômega-3 e ômega-6 leva o organismo a um status de quadro inflamatório crônico. A ingestão de grandes quantidades de peixes como o salmão ou o atum, por exemplo, fornece ômega-3 em uma quantidade considerável, mas também fornece ômega-6, de forma que para retomar o equilíbrio entre os dois tipos de ômegas, faz-se realmente necessária a ingestão de ômega-3 na forma de suplemento purificado contendo apenas EPA e DHA”, conclui a Dra. Harris.
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